Alecrim auxilia no combate aos radicais livres
Uma pesquisa realizada na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP analisa a capacidade antioxidante das folhas do alecrim, revelando o quanto seria possível inibir os radicais livres.
Uma pesquisa realizada na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP analisa a capacidade antioxidante das folhas do alecrim, revelando o quanto seria possível inibir os radicais livres.
“O alecrim é bastante apreciado por seu aroma e sabor. O alecrim (Rosmarinus officinalis L.) é um arbusto comum na região do Mediterrâneo ocorrendo até 1.500 metros de altitude, preferencialmente em solos de origem calcária .Consta na enciclopédia que, “devido ao seu aroma característico, os romanos designavam-no como rosmarinus, que em latim significa “orvalho do mar.”
Foi avaliada a capacidade antioxidante in vitro de extratos e frações de ácidos fenólicos obtidos das folhas de alecrim e o efeito do extrato aquoso sobre ratos diabéticos. “Constatamos que tanto os extratos como as frações apresentaram altos teores de compostos fenólicos totais e expressiva atividade antioxidante in vitro nos três métodos utilizados.”
É de referir que são os radicais livres os principais responsáveis por mutações das celulas que podem levar a cancros.